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Mostrando postagens de abril, 2022

Adiado o início das fases de envio de folhas de pagamento e de eventos de SST para órgãos públicos e organizações internacionais

O s órgãos públicos e organizações internacionais compõem o Grupo 4 de obrigados ao eSocial e, segundo o calendário de obrigatoriedade, deveriam iniciar o envio de eventos periódicos (folhas de pagamento) a partir deste mês. Porém, foi publicada a   Portaria Conjunta MTP/RFB/ME nº 2, de 19 de abril de 2022 , que adiou a data de início para   22 de agosto de 2022,  referentes aos fatos ocorridos a partir de 1º de agosto de 2022 . Além da terceira fase, a fase de envio de eventos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) do Grupo 4 também foi prorrogada para uma nova data: 1º de janeiro de 2023. Veja como ficou o calendário de obrigatoriedade do eSocial: Fonte: eSocial.gov.br

Trabalho híbrido com dois dias no escritório é o ideal, afirma Harvard

Apenas um ou dois dias no escritório é a configuração ideal para o trabalho híbrido, de acordo com um novo estudo da Harvard Business School. Esse formato oferece aos trabalhadores a flexibilidade que desejam sem o isolamento de ficarem totalmente remotos ou no home office. Os resultados foram baseados em um experimento no verão de 2020, onde 130 funcionários administrativos foram aleatoriamente designados para um de três grupos ao longo de nove semanas. Alguns gastaram menos de 25% de seus dias de trabalho no escritório, outros mais de 40% do tempo, enquanto um terceiro grupo “intermediário” ficou no meio, o equivalente a um ou dois dias por semana.  Esse último grupo entregou trabalho mais original que os outros grupos, e “a diferença foi significativa”, escreveram os autores. “O trabalho híbrido intermediário é plausivelmente o ponto ideal, onde os trabalhadores desfrutam de flexibilidade e ainda não estão tão isolados em comparação com colegas que trabalham predominantemente em...

Líderes mais humanos, flexibilização na jornada, saúde mental e diversidade: pesquisa aponta mudanças para as empresas neste ano

Com a retomada das atividades e a suspensão de restrições pela covid-19, gestores de empresas são desafiados a encontrar o melhor formato de jornada para os funcionários e a entender as mudanças de comportamento dentro e fora dos negócios. Uma pesquisa da consultora global Great Place to Work ouviu lideranças de recursos humanos e gestores brasileiros e constatou que as companhias que não melhorarem seus ambientes de trabalho nem identificarem que os funcionários buscam cada vez mais a realização pessoal e boas oportunidades de desenvolvimento tendem a perder espaço no mercado. O levantamento reuniu 2.654 respostas de organizações de diversas áreas, como tecnologia, indústria e serviços. Para este ano, 42,6% dos entrevistados colocaram o desenvolvimento e a capacitação de lideranças como o principal foco para melhorar o ambiente organizacional e buscar resultados. A preocupação com essa questão foi tão grande que 94,3% querem investir na prepara...

Carreira: expediente das 9h às 17h deve ser próximo pilar corporativo a cair

U ma pesquisa realizada no ano passado mostrou que 30% dos trabalhadores entrevistados em todo o mundo consideram procurar um novo trabalho caso o atual emprego exigisse que eles voltassem para o escritório em tempo integral. Os millennials estão especialmente relutantes.  Em resposta à pandemia de Covid-19, PepsiCo, Meta e General Motors, além de outras empresas, incorporaram o trabalho remoto em suas culturas corporativas. Porém, em um local de trabalho flexível de verdade, as pessoas controlariam não apenas onde trabalham, mas também quando.  Horário flexível é uma palavra que está em alta nos manuais de funcionários, mas, na prática, ele não é muito utilizado. Embora alguns trabalhos dependam realmente de um horário fixo (professores precisam estar na escola pela manhã), muitos não têm essa necessidade.  Segundo os especialistas, se mais empregadores adotassem de verdade os horários flexíveis e permitissem que os empregados trabalhassem quando é melhor para eles, os b...

Novas regras do teletrabalho e cuidados especiais para as empresas

A manutenção da pandemia da COVID-19 e a insegurança causada pela falta de uma legislação de emergência forçou o Governo Federal a editar uma nova Medida Provisória com o objetivo de enfrentar a crise. Além disso, o governo reconheceu a necessidade de adaptar a legislação trabalhista à realidade que foi antecipada pela pandemia, ao fazer com que as empresas fossem obrigadas a adotar o trabalho remoto para conter a disseminação do coronavírus. As tecnologias necessárias para o desenvolvimento do trabalho remoto já existiam, mas a emergência imposta pelo vírus tornou a sua adoção praticamente inevitável.  Agora, empresas e empregados repensam seus modelos de trabalho. Acontece que, até então, as regras relacionadas ao teletrabalho previstas na CLT eram superficiais e traziam incertezas e uma série de dúvidas, o que, passados os momentos mais graves da pandemia, faz com que as empresas coloquem em xeque esse modelo. Assim, reconhecendo que ele veio para ficar, a Medida Provi...